terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Aborto

    


Definições

Abortamento ou interrupção da gravidez é, como o próprio nome indica, a interrupção (espontânea ou provocada) de uma gravidez antes do final do seu desenvolvimento normal, sendo que muitas pessoas o definem como a morte do embrião ou feto. O processo é também chamado aborto, embora em termos científicos esta palavra designe apenas o resultado da ação, isto é: o embrião ou feto expulso do ventre materno. A palavra provém do latim ab-ortus, ou seja, "privação do nascimento"

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aborto


Interrupção de gestação; pode ser provocado com finalidade de interromper a gravidez ou ser conseqüência de doenças maternas ou fetais (aborto espontâneo).

Fonte: http://www.mulherdeclasse.com.br/Glossario%20da%20sexualidade. Htm


Espécies de abortos

Os seguintes termos são usados para classificar as diversas espécies de aborto:


• Aborto espontâneo, também chamado involuntário ou casual: ocasionado por causas naturais, alheia à vontade humana.

• Aborto provocado, também dito induzido, voluntário ou procurado, ou ainda, interrupção voluntária da gravidez: aborto efetuado deliberadamente. Inclui as seguintes hipóteses:

• Aborto sentimental ou "honoris causa": quando a gravidez é conseqüente de estupro.
• Aborto eugênico, eugenésico ou profilático: motivado por anomalias ou deficiências físicas do nascituro.

• Aborto por motivos econômicos: quando a gestante alega não ter condições econômicas para manter a criança.

• Aborto terapêutico: quando a morte provocada do feto é empregada como meio para preservar a vida ou a saúde da gestante.

• Aborto indireto: quando o aborto é o resultado indireto e secundário, ainda que previsível, mas não desejado, de um procedimento que, em si mesmo, não é abortivo.





Aborto espontâneo

O aborto espontâneo ou desmancho ocorre sem provocação externa e involuntariamente. O feto ou embrião pode já ser inviável ou morrer depois do aborto. Geralmente, embriões ou fetos com más-formações deixam de ter funções vitais antes do fim da gravidez e resultam num abortamento. Como na maioria das sociedades a procriação é classificada como um ato muito positivo a perda de um possível filho pode trazer problemas psicológicos para todos os envolvidos.


Causas


Anormalidades Cromossômicas

As anomalias cromossômicas são as causas mais comuns de abortamento no primeiro trimestre da gestação, geralmente com a morte do ovo antecedendo a sua expulsão. Respondem por cerca de 50% dos abortamentos espontâneos, subclínicos ou clinicamente reconhecidos. As trissomias são observadas em aproximadamente 70% das oportunidades, as monossomias do par sexual em 15 a 25% e as poliplóides em cerca de 5% dos abortamentos motivados por cromossomopatias. As anormalidades autossômicas estruturais, como as delações, os reagrupamentos, as inversões e as translocações, também evoluem, no mais das vezes, para o abortamento.

Etiologia mendeliana, poligênica e multifatorial


Em 30 a 50% das perdas fetais no primeiro trimestre não são demonstradas anormalidades genéticas. A maior parte destes abortamentos estão relacionados às alterações estruturais secundárias às anormalidades poligênicas. As anormalidades estruturais mais freqüentes são as translocações (5% dos abortamentos habituais), inversões, delações e duplicações.


Infecções

Diversas infecções são aceitas atualmente como etiologia do abortamento. Os microorganismos e situações clínicas freqüentemente relacionados ao abortamento espontâneo são: rubéola, varíola, malária, Salmonella typhi, Citomegalovirus, Brucella, Toxoplasma, Mycoplasma hominis, Chlamydia trachomatis e Ureaplasma urealyticum. A infecção transplacentária sem dúvida pode ocorrer com qualquer destes microorganismos e perdas fetais esporádicas podem ser causadas pelos mesmos, embora a comprovação histopatológica seja rara e o tratamento com antibióticos nem sempre seja efetivo.

Alterações Anatômicas

Nesse grupo, os maiores responsáveis por interrupção precoce da gravidez são a incompetência istmocervical, os miomas, as malformações uterinas e as sinéquias uterinas (síndrome de Asherman).


• Doenças Endócrinas
• Insuficiência lútea
• Tireoidopatias
• Diabetes
• Mecanismos Imunológicos
• Drogas, agentes químicos e outros agentes ambientais



Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aborto




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